terça-feira, 26 de junho de 2012

Morre em Galápagos a última tartaruga gigante do mundo


A tartaruga gigante Lonesome George (George Solitário), um dos principais símbolos de Galápagos, morreu no último domingo (24). A notícia pegou de surpresa até mesmo os funcionários do parque, que consideravam o animal saudável e jovem.


George era o último da espécie Chelonoidis nigra abingdoni, e tinha aproximadamente cem anos, uma idade baixa, já que tartarugas dessa espécie podem chegar a viver por até 200 anos. O animal foi encontrado em 1972, por um cientista húngaro, desde então estava sob proteção.

Antes de George ser identificado a espécie já era considerada extinta. Por isso, durante os últimos quarenta anos, cientistas tentaram reproduzi-lo, sem sucesso. Até o século XIX a espécie era encontrada com facilidade nas ilhas Galápagos. No entanto, com a crescente busca de pescadores e marinheiros pela carne animal, ele foi aos poucos se extinguindo.


Com a morte de George, as tartarugas Pinta, como são coloquialmente conhecidas, se tornam oficialmente extintas. Portanto, para manter a memória da espécie que era um dos símbolos de Galápagos, o animal deve ser embalsamado.


As tartarugas Pinta faziam parte de uma imensa variedade de répteis encontrados no arquipélago. Estima-se que atualmente existam 20 mil tartarugas em Galápagos, que inclusive serviram como fonte de estudos para que Charles Darwin criasse a Teoria da Evolução.


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Construção de navio que funcionará como laboratório flutuante começa neste ano


O navio SeaOrbiter projetado para observar a vida marinha e a interação entre o oceano e a atmosfera não é mais uma ideia futurística. Isso porque, finalmente, o projeto conseguiu financiamento e agora será construído.

O SeaOrbiter será uma espécie de laboratório de pesquisa flutuante que analisará aspectos da vida oceânica. A ideia do navio partiu do arquiteto marinho Jacques Rougerie, que desenvolveu o projeto com inspiração de grandes exploradores do oceano. A pretensão é deixar que ele seja levado pelas correntes e tenha vida útil de 15 anos.


Serão investidos 52,7 milhões de dólares na construção do navio. Em troca, espera-se que o laboratório colete muitos dados sobre o aquecimento global e biologia marinha ao redor do planeta.


De acordo com o projeto, o SeaOrbiter medirá cerca de 50 m de altura. Porém, mais da metade do veículo ficará abaixo da superfície, como um submarino. Isso porque é preciso estabilizar o navio e, nesta condição, ele fornecerá diversos tipos de sistemas de coleta e ferramentas úteis para estudos atmosféricos e subaquáticos.


Há 12 anos o projeto foi idealizado apenas como conceito. Agora com a ajuda de financiadores ele sairá do papel. Entre os patrocinadores estão a oceanógrafa Sylvia Earle, o ex-administrador da Nasa Dan Goldin e o astronauta Jean-Loup Chrétien. O SeaOrbiter também tem o apoio da Agência Espacial Europeia e de outras organizações industriais.


Além de o equipamento trazer importantes contribuições para a comunidade científica, ele ainda é sustentável, pois combina energia eólica, solar e biocombustível. Já foi concluída a fase de design industrial e a previsão é que ainda em outubro deste ano construção seja iniciada.


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Humanidade 2012 Rio+20


Exposição
O Humanidade 2012 traz à sociedade uma exposição especialmente desenvolvida pela diretora e cenógrafa Bia Lessa. 


A exposição terá atividades que dialogam entre si, apresentando o Brasil como um país que tem em sua cultura e sua formação a possibilidade de abrigar diferenças, além de suas riquezas naturais e culturais que precisam ser assumidas cada vez mais como um espaço de soberania e de contribuição para um mundo melhor.

Em um espaço inovador, de portas abertas, toda a sociedade está convidada a refletir e aprofundar a compreensão acerca de um modelo possível de desenvolvimento que considere os impactos passados, presentes e futuros, para garantir melhores condições de vida em todo o planeta com crescimento econômico, inclusão social e respeito ao meio ambiente. Humanidade 2012 é também um foro democrático que vai oferecer, além de encontros, seminários e oficinas, uma grande exposição aberta ao público para mostrar, de maneira lúdica, interativa e participativa, como esses conceitos têm se traduzido em iniciativas e ações importantes no nosso País.

A estrutura construída no Forte de Copacabana, um dos cartões postais da cidade do Rio de Janeiro, também servirá com ponto de encontro, de visitação e de convivência durante a Rio+20, sendo uma contribuição dos realizadores à conferência promovida pela ONU.

Com uma arquitetura nova e impactante, ela leva a assinatura da cenógrafa Bia Lessa e foi idealizada a partir do conceito de que ser sustentável é ser simples: todos os materiais utilizados, dos andaimes aos tapumes passando por móveis e até o lixo gerado, serão reaproveitados ao final do evento.






Greenpeace no Brasil


Quando o Brasil entrou para o mapa de países vítimas de ações internacionais predatórias, mal existiam ambientalistas no país. Com a realização da Eco-92 no Rio, quando mais de 180 países reconheceram os danos que causavam ao ambiente, o Greenpeace recebeu o empurrão que precisava para levantar o debate ambiental.


O evento que marcou oficialmente a inauguração do Greenpeace no Brasil foi durante o encontro, no dia 26 de abril, aniversário da explosão da usina nuclear de Chernobyl.


Desde o início, a organização se comprometeu em levar a realidade e os desafios ambientais para a agenda política nacional e internacional. A primeira geração de funcionários foi formada por ativistas do movimento político e social, o que se mostrou ideal, uma vez que, em um país em desenvolvimento como o Brasil, os desafios ambientais estão intrinsecamente vinculados aos sociais.


A realização da primeira ação no Brasil é anterior à vinda oficial. Ao identificar a grande participação do país no comércio internacional de lixo tóxico, em 1989, o Greenpeace, junto com a organização Oikos, abortou duas tentativas da fábrica Produquímica de importar resíduos de metais pesados. Embora a entrada desse material não fosse proibida, o Brasil exigia autorização dos órgãos ambientais – e a Produquímica não a possuía.


Como resultado da pressão contra empresas poluidoras, como a Produquímica, em 1993 o governo brasileiro proibiu a importação de qualquer tipo de resíduo tóxico. Em março de 1994, a Convenção da Basileia dava o histórico passo de proibir a exportação de resíduos perigosos provenientes dos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para os não pertencentes. Foi a primeira conquista do Greenpeace em âmbito internacional e a primeira do Greenpeace Brasil.


Em 1992, começava a investigação sobre exploração ilegal e predatória de madeira na Amazônia. A situação da região era ainda mais caótica do que hoje,pois não havia registro dos setores que causavam o desmatamento, a fiscalização dos órgãos públicos era quase nula facilitando a exploração comercial.




Entre 1995 e 1999, as campanhas de Energia e Transgênicos se iniciaram. Eficiência era o foco de Energia. Seu primeiro alvo foram as indústrias de refrigeração, que na época usavam gases CFC, que atacam a camada de ozônio e agravam o efeito estufa. Demonstrando que tecnologia, desenvolvimento e preservação ambiental podem caminhar juntos, o Greenpeace desenvolveu, em associação com o Instituto da Saúde Pública de Dortmund, na Alemanha, uma alternativa mais limpa de refrigeração – o “Greenfreeze” – menos poluente e mais eficiente.


Fortalecimento - O século 21 começa com novos trabalhos. A campanha de tóxicos denunciou a contaminação de solo e água por substâncias conhecidas como Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs). Grandes empresas como a Shell e a Gerdau sofreram pressão pelo fim da contaminação por POPs e investimento em tecnologia não poluente.


Com o início da campanha de Transgênicos, o Greenpeace fortalece no debate das políticas públicas o princípio da precaução, ou a responsabilidade dos governos de cobrarem provas de que novas tecnologias, como a de organismos geneticamente modificados, não causam danos à saúde humana e ao ambiente antes de aprovarem seu uso em larga escala.


Para proteger o consumidor, em 2002, o Greenpeace lançou o primeiro Guia do Consumidor, com uma lista de produtos com e sem transgênicos.


Ainda nesse mesmo ano, a campanha da Amazônia teve uma importante conquista. Após intensa pressão do Greenpeace, o governo brasileiro suspendeu o comércio de mogno, árvore ameaçada de extinção, e determinou uma auditoria em todos os planos de manejo florestal no Pará,apontados pelo relatório “Parceiros no Crime” como instrumento de ilegalidades e corrupção.


Em 2003, a Amazônia lançou o projeto Cidade Amiga da Amazônia. Seu objetivo foi o de criar uma legislação municipal que eliminasse a madeira de origem ilegal e de desmatamentos criminosos das compras municipais. Cinco anos após sua criação, o projeto foi ampliado, abarcando todas as compras públicas e privadas de madeira, chamando-se hoje Rede Amigos da Amazônia.


Em 2006, o Greenpeace publicou o relatório “Comendo a Amazônia”, detalhando como a demanda mundial por soja produzida na região alimenta a destruição da floresta. A rede McDonald’s foi a primeira a responder à denúncia, eliminando a soja amazônica de sua cadeia de suprimentos. 


Olhando o futuro - No ano seguinte, a campanha da Amazônia lançou o projeto Desmatamento Zero, que convoca governos e sociedade civil pelo fim do desmatamento na Amazônia nos sete anos seguintes, garantindo os meios de vida locais e globais e o desenvolvimento regional e nacional.


Ampliamos o trabalho pontual com baleias ao lançar, em 2008, a campanha de Oceanos, baseada em um estudo da organização com 40 especialistas, entre membros do governo, representantes de ONGs e pesquisadores acadêmicos de todo o país, sobre a situação dos oceanos. 


O ano de 2009 foi marcado por uma intensa mobilização pelo clima, dada a importância da reunião da ONU em Copenhague para a redução das emissões de gases-estufa. Ao redor do mundo, a sociedade civil deu um exemplo de participação política, pressionando seus governantes a irem ao encontro. Em maio, o Greenpeace lançou o relatório “A farra do boi na Amazônia”. Fruto de três anos de investigação, ele revelou como a parceria perversa entre a indústria do gado e o governo brasileiro resulta em desmatamento, trabalho escravo e invasão de terras indígenas.


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Para grupos da Cúpula dos Povos, texto da Rio+20 'é um fracasso'


Coordenadores da Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20, se reuniram em uma coletiva na tarde desta sexta-feira (22), para fazer um balanço da conferência das Nações Unidas. Durante a coletiva, um dos integrantes do grupo, Dacir Frigo, enfatizou que o texto final é um fracasso e vai sofrer pequenas alterações.
"Desde o início das negociações, sabíamos que tínhamos que encarar de frente todas a questões. No entanto, tivemos falsas soluções e o texto foi um fracasso", disse.
Frigo ainda criticou a postura do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. "O secretário respondeu nossos questionamentos de forma genérica e pouco contundente. Estamos inconformados", concluiu.


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Pier Mauá - Rio+20


RIO+20 chega ao Pier Mauá

A Pier Mauá, como parceira da Rio+20 – Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, vai abrigar eventos importantes da Conferência entre os dias 13 e 22 de junho. 
A representação da Sociedade Civil ocupara o Armazém 1; no Armazém 2 ficaram instaladas as representações dos Ministérios da Saúde, do Desenvolvimento Agrário, das Comunicações e da Integração Nacional. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação apresentara a Feira de Inovação Tecnológica nos Armazéns 3 e 4. A restauração desses armazéns, que ocupam 14 mil m² de área de frente para a Baía de Guanabara, foi a aposta de primeira hora da Pier Mauá na revitalização da zona portuária carioca, recentemente impulsionada pelo projeto Porto Maravilha, dos governos estadual e federal, e que promoverá uma grande transformação em toda a área até as Olimpíadas de 2016. 



Cúpula dos Povos - Rio+20

O documento final da Cúpula dos povos sintetiza os principais eixos discutidos durante as plenárias e assembléias, assim como expressam as intensas mobilizações ocorridas durante esse período – de 15 a 22 de junho – que apontam as convergências em torno das causas estruturais e das falsas soluções, das soluções dos povos frente às crises, assim como os principais eixos de luta para o próximo período.
A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadore/as, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões de todo o mundo. As assembléias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.
Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos, organizações da sociedade civil e ambientalistas de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.


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Rio+20 aprova texto sem definir objetivos de sustentabilidade


Os 188 países participantes da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável adotaram oficialmente o documento intitulado "O futuro que queremos", nesta sexta-feira (22).
O propósito da Rio+20 era formular um plano para que a humanidade se desenvolvesse de modo a garantir vida digna a todas as pessoas, administrando os recursos naturais para que as gerações futuras não fossem prejudicadas.
Uma das expectativas era de que a reunião conseguisse determinar metas de desenvolvimento sustentável em diferentes áreas, mas isso não foi atingido. O documento apenas cita que eles devem ser criados para adoção a partir de 2015.


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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Petrópolis

No dia 19 de Junho, minha escola e eu, fizemos um passeio por Petrópolis. Visitamos vários lugares interessantes, como: o Palácio de Cristal, o Hotel Quitandinha, a Casa do Colono e muito mais.
Eu achei que esse passeio foi muito bom em relação a cultura, pois aprendemos como as pessoas de antigamente viviam, como elas se vestiam entre outras coisas.


Palácio de Cristal: O Palácio de Cristal situa-se na cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro. O local foi inaugurado em 1884.
A estrutura pré-montada foi encomendada pelo Conde d'Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver Lês Arras, na França. A estrutura é inspirado no Palácio de Cristal de Londres, e do Palácio de Cristal do Porto.
A intenção do Conde e da Princesa Isabel era utilizar o local como espaço para exposições de flores, frutos e pássaros.
Em 1938 o palácio foi coberto por folhas-de-flandres e tijolos para abrigar o Museu Histórico de Petrópolis, que mais tarde seria transferido para onde hoje funciona o Museu Imperial de Petrópolis.
Em 1957 o palácio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional , mas ele continuou coberto. Paredes similares às originais foram colocadas no ano da comemoração do centenário do palácio, em 1984.
O Palácio de Cristal é utilizado para exposições e eventos, como a Bauernfest, festa anual em homenagem aos colonos alemães de Petrópolis.

Hotel Quitandinha: Possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10 metros de altura. A cúpula do Salão Mauá é a segunda maior do mundo, medindo 30m de altura e 50m de diâmetro.
Em sua construção foi usada uma grande quantidade de areia da praia de Copacabana.
O lago em toda a extensão de sua imponente fachada possui o formato do mapa do Brasil e foi construído como único suporte viável no caso de um inesperado incêndio.

Petrópolis

Na última terça feira (19), minha escola e eu fomos a Petrópolis. Um passeio cultural mas com um pouquinho de ecologia. Visitamos museus, tais como o museu imperial, que possui o principal acervo do país relativo ao império brasileiro, em especial o chamado Segundo Reinado, o período governado por D. Pedro II; 


              

a catedral que é uma igreja neogótica de cruz latina com transepto pouco pronunciado e três naves; 

Casa de Santos Dumont, mais conhecida como A Encantada é uma pitoresca residência incrustada em uma localidade íngreme na cidade. Santos Dumont recebeu o convite de veranear em Petrópolis da Princesa Isabel, na época áurea das temporadas na cidade serrana durante o Império, e ao aceitar o convite decidiu construir uma casa que atendesse suas necessidades; 

Entre outras, como as reservas ecológicas.









sábado, 23 de junho de 2012

Petrópolis


No dia 19 de Junho, Terça, eu e a escola onde estudo, Centro Educacional Boechat, fomos a um passeio em Petrópolis. Lá passamos por vários lugares como a Catedral, o Museu Imperial, a Casa dos Santos Dumont, Palácio de Cristal entre outros lugares.
Casa dos Santos Dumont:  Mas conhecida como A Encantada. Santos Dumont recebeu o convite de veranear em Petrópolis da Princesa Isabel, na época áurea das temporadas na cidade serrana durante o Império, e ao aceitar o convite decidiu construir uma casa que atendesse suas necessidades. A rua escolhida é hoje chamada de Rua do Encanto, mesmo nome dado à casa.
Museu Imperial: As origens do palácio remontam à passagem do Imperador Dom Pedro I pela região da serra fluminense, a caminho das Minas Gerais. Hospedando-se na fazenda do Padre Correia, encantado com a paisagem e clima ameno, fez uma oferta para comprá-la. Com a recusa do proprietário, o Imperador adquiriu um outro lote de terra, a Fazenda do Córrego Seco, onde pretendia levantar um palácio de verão, plano que não chegou a concretizar.

Passeio à petrópolis.

A ida à Petrópolis foi muito produtiva, pois lá aprendemos muito, sobre a história, desde os tempos imperiais, e também sobre natureza, já que a cidade em si é toda arborizadas. Várias  árvores foram presentes de governantes de vários países a Dom Pedro II, já que a Casa de veraneio (Hoje o museu Imperial) dele era lá. Então podemos dizer que há árvores centenárias lá, como é o exemplo das Cerejeiras, que foram presentes do Imperador da China, que quando visitou a cidade gostou tanto que doou 300 mudas, de cerejeiras (árvores sagradas na China, pois segundo a lenda, todo o ano elas trazem vida nova.) 


Com a extração do ouro, várias estradas foram abertas, e essas passavam por petrópolis, para ir para a cidade do Rio, algumas delas passavam pela a Serra da Estrela.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Designer chilena cria botas feitas de sacolas plásticas


A designer industrial chilena, Camila Labra, encontrou uma maneira interessante para criar botas de cano baixo utilizando sacolas plásticas. A proposta é útil para evitar o descarte do item que está na lista dos principais vilões ambientais.

As botas são impermeáveis e construídas através de fusão das sacolas plásticas com o calor. O processo gera um material mais espesso e resistente, que preserva as propriedades do polipropileno. Ou seja, o calçado é impermeável, flexível, leve e não-tóxico, o que permite contato com a pele. Nesta nova “lâmina plástica” podem ser aplicados diversas estampas utilizando as sacolas com publicidade.

Os calçados são revestidos com tecido acolchoado em seu interior, para que fiquem mais confortáveis. As cores e grafismos variam de acordo com a disponibilidade e a diversidade das sacolas. Para fazer um par de botas são necessários cerca de oito sacos plásticos.

Camila produziu o primeiro par para uso pessoal, porém muitas pessoas foram até ela para perguntar onde poderiam comprá-las. Assim surgiu a ideia de comercializá-los. As pessoas mal podiam acreditar que os calçados eram nada mais do que sacos plásticos comuns equipados com uma sola e muita criatividade.

As botas, apelidadas de Dacca, estão à venda no blog da designer.

Somos exterminadores do futuro, diz Marina Silva no TEDxRio+20


A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante painel de discussão do TEDxRio+20, no Forte de Copacabana. (Foto: Lilian Quaino/G1)

A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, emocionou o público do TEDxRio+20 ao falar sobre seu passado nos seringais. Na tarde desta segunda-feira (11), no Forte de Copacabana, ela disse que é preciso separar ética de política e pôr fim ao projeto de poder pelo poder e do dinheiro pelo dinheiro. “Isso nos transforma em exterminadores do futuro”, disse.
Durante o painel "Da ignorância à sabedoria", Marina afirmou que desenvolvimento sustentável não é apenas a criação de uma forma de energia mais limpa, mas sim, uma nova maneira de ser.
“É preciso valorizar o ser, e não o ter. Vivemos o mal do excesso, o que nos falta é 'a falta da falta'. Estamos consumindo nosso planeta. A humanidade tem de se reencontrar com sua infância civilizatória. O modelo sustentável é usar com sabedoria recursos de milhares de anos”.
Marina disse que diante da crise que o mundo vive, econômica, social, ambiental e política não vale perguntar se estamos otimistas ou pessimistas. “Temos de ser persistentes. O ser humano tem a capacidade incrível de acreditar criando, não de forma ingênua, como num pensamento mágico, mas criando o futuro que queremos”.


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Pequenas empresas economizam ao adotar medidas sustentáveis


Implantar soluções para proteger o meio ambiente não é um luxo reservado às grandes empresas. Também pequenos e microempresários têm investido em iniciativas nesta área e, em muitos casos, acabam constatando que a preocupação com o futuro do planeta pode reverter em vantagens para o bolso.
Durante a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, que acontece este mês no Rio de Janeiro, diplomatas e líderes mundiais tentarão formular um acordo para que os países façam uma transição para uma “economia verde”.
Nas negociações, existe um impasse sobre a definição do que exatamente é a "economia verde", mas, em linhas gerais, se trata da busca de modos de produção e consumo que façam melhor uso dos recursos naturais, garantndo uma vida digna às pessoas, sem comprometer o bem-estar das gerações futuras.

Enquanto a comunidade internacional não chega a uma conclusão na esfera global, localmente os empreendedores tomam medidas que tornam suas atividades mais sustentáveis, mesmo que em pequena escala.
Foi o que aconteceu com Jamilton Pereira, dono do restaurante Rei da Pizza, em Camaçari (BA), que, após introduzir a pizza como novidade em sua cidade, resolveu fazer uma parceria com uma madeireira para usar as sobras resultantes da serragem. “Ficou mais econômico. E só recebemos madeira reflorestada”, explica Pereira.
O negócio cresceu e, atualmente, o Rei da Pizza já conta com quatro restaurantes na cidade baiana. Para aproveitar melhor as matérias-primas, o empresário abriu um centro único para produzir os alimentos. Lá, todo lixo gerado é separado e mandado para reciclagem.


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Caminhadas Ecológicas em Petrópolis



Calçada das Lages Soltas de D. João VI ou Calçada de Pedra do Inhomirim 
A 3ª via primitiva de comunicação para as viagens do Rio a Petrópolis foi à construção da “Calçada das Lajes Soltas de Dom João VI”.


Estrada do Imperador
No início do século XIX, havia a necessidade de se ligar por via carroçável, dois pólos:  a Região Serrana e o Vale do Rio Paraíba do Sul, Petrópolis ainda em formação fazia parte do itinerário aos caminhos que levavam às Minas Gerais. 


Pedra do Retiro
Localizada entre a Reserva Biológica da Alcobaça e a Reserva Biológica de Araras e Tinguá, a pedra do Retiro é um dos atrativos mais procurados na cidade de Petrópolis. 


Travessia Cobiçado – Ventania
A Travessia do Morro do Cobiçado ao Morro da Ventania é  praticamente uma passagem nas cristas  das montanhas  da região. 


Travessia Petrópolis – Teresópolis
Localizada no Parque Nacional da Serra dos Órgãos a Travessia Petrópolis a Teresópolis é uma super aventura. 


Trilha Águas Lindas –Nogueiras
Praticamente um circuito no interior das Matas de Nogueiras, a trilha  é uma opção para quem gosta de aventuras. 


Para saber mais clique aqui.

Como separar o Lixo Doméstico para Reciclagem


Todos devemos tratar o nosso lixo doméstico pelo princípio dos três erres, ou seja: reduzir, reutilizar e reciclar. Esse três princípios devem trabalhar juntos, como por exemplo, devemos reduzir o ao máximo o consumo de embalagens plásticas, reutilizar sempre que for possível antes de jogar, e quando descartada deve ir para a reciclagem.

Para separar o lixo tenha em mente que você não está fazendo um favor a ninguém, só a você mesmo!


Primeiro você nunca misture recicláveis com orgânicos, lixo orgânicos são sobras de alimentos, cascas de frutas , cascas de legumes, folhas e galhos. Os recicláveis são os vidros, plásticos, metais e papéis.


Lixo seco são o papel, papelão, vidros, plásticos, latas, embalagens longavida.

Lave as embalagens que são do tipo longa vida, que são usadas para Leite e sucos, procure separar a tampa e a rosca que são de plástico.

Lave também as latas, garrafas e pote de vidro, recipientes de plástico e embalagens de plástico

Elas devem estar secas antes de depositar nos coletores ou entregar ao catador.

Vidros tem que ser armazenado de maneira segura para o transporte. Já os vidros quebrados, outros materiais cortantes e pontiagudos devem ser embrulhados em papel bem grosso, varias folhas de jornal ou colocados em uma caixa de papelão.
Os vidros de garrafas, potes e frascos não devem ser misturados com os vidros planos, como os vidros de janelas e espelhos.

Os papéis e papelão devem estar secos e sem insetos como cupins, eles podem ser dobrados, mas nunca amassados.

Lixo orgânico são os restos de alimentos em geral, cascas de frutas e legumes, folhas, galhos, grama, palhas, capim, papéis molhados ou engordurados, coador de papel.
Lixo orgânico para compostagem: O lixo orgânico que você pode usar na compostagem caseira são os coadores de café usados, a borra do café, papel toalha, madeira, galhos, folhas, resto de leite e iogurte, cascas e restos de frutas, verduras e legumes.
Rejeitos do Lixo orgânico, que não devem ser colocados em composteiras são os restos de comida temperada ou cozida, esterco de animais domésticos, Madeiras envernizadas ou pintadas,plásticos, papel plastificado ou colorido, cinzas de cigarro, restos de carnes, vidro, metal, óleo, tinta e produtos que passaram por tratamento químico.

Rejeitos em geral são o papel higiênico, lenços de papel, curativos, fraldas descartáveis, absorventes, preservativos, pilhas, eletrônicos


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O que é permacultura?

Criada na Austrália no final dos anos 70, tem como princípio a observação da natureza, para o desenvolvimento de técnicas de design aplicáveis a pequenas, grandes propriedades e até a cidades inteiras, levando em consideração os aspectos típicos de cada região e comunidade. Cada técnica deve estar em constante desenvolvimento, por isso o nome permacultura, “cultura permanente”. Nas palavras de seus praticantes, permacultura significa “cuidar da vida, da terra e das pessoas”, tendo sempre como base ética e sustentabilidade.



Suas principais caraterísticas são:

- A agricultura deve ser orgânica
- As relações pessoais e profissionais devem ser baseadas no cooperativismo e na formação de redes de apoio mutuo
- Sem a permanência de cultura, a sociedade perde a seus vínculos com a terra
- Cada ecossistema e comunidade têm características próprias como um organismo vivo
- O homem deve conviver com todos os seres vivos e reduzir ao máximo seu impacto natural
- Defende educação ambiental, não só nas escolas, mas com toda a comunidade, para valorizar e fortalecer a integração das qualidades típicas de cada região
- Incentiva o uso de tecnológicas apropriadas para evitar ao máximo a poluição e despoluir
- Defende o reflorestamento e o plantio de agroflorestas com envolvimento das escolas e da sociedade
- Incentiva pequenos agricultores a utilizarem o manejo orgânico e que venda local de suas culturas seja promovida, para aproximar e integrar toda a sociedade em um ambiente socialmente mais saudável




Caminhada Ecológica propõe defesa da vida no planeta


Muita alegria e disposição para caminhar marcaram a XIII Caminhada Ecológica Franciscana Paty-Petrópolis que reuniu mais de quinhentas pessoas no último sábado (05/5). A caminhada já se tornou tradicional para os amantes da natureza, do ar puro e de uma boa caminhada, e para aqueles que lutam em defesa da vida e por uma cultura de paz.


Anualmente, o evento é promovido pelo Instituto Teológico Franciscano, pela Paróquia do Sagrado Coração de Jesus – Petrópolis – e pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição – Paty do Alferes – ambas na Região Serrana do Rio de Janeiro. A caminhada também conta com a participação de outras fraternidades e pessoas interessadas na temática ambiental.


O evento engloba duas caminhadas, cujos participantes, vindos de Paty do Alferes e de Petrópolis, se encontram no alto da Reserva Biológica do Tinguá, no conjunto da Serra dos Órgãos. A reserva se estende por uma área de 26 mil hectares e abrange seis municípios. Em 1997 a reserva foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco e está incluída na reserva da biosfera da Mata Atlântica.


A caminhada é uma rica experiência fraterna que tem como objetivo despertar a consciência ambiental dos participantes e proporcionar um maior contato com as belezas naturais da região através de reflexões sobre a obra da Criação. Outro objetivo é mostrar para as crianças e os jovens hábitos saudáveis e refletir sobre as possibilidades de aliar desenvolvimento e preservação ambiental para as futuras gerações.


A caminhada é realizada percorrendo a Estrada do Facão, antiga Estrada do Imperador, famosa por sua vegetação e fauna exuberantes e de rara beleza. Durante o percurso são feitas algumas paradas para descanso e momentos de reflexão sobre temas relacionados ao meio ambiente.


Além de desfrutar um dia saudável, em meio ao ar puro, contemplando a belíssima natureza, os participantes saíram renovados em sua disposição de defender o meio ambiente e promover a qualidade de vida para todos.


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Projetos ecológicos de Petrópolis atraem atenção de várias cidades


O secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Almir Schmidt, relacionou o sucesso dos programas da Prefeitura com a seriedade que assuntos ambientais são tratados pelo governo municipal. Entre os projetos desenvolvidos pela Prefeitura destaca-se o Petrópolis Recicla.
O recolhimento das garrafas, latas, e todo material reciclável, são modificadas a verdade de comunidades carentes e pessoas que não tinham como produzir renda para sobreviver.
O programa já recolheu mais de 5 milhões de garrafas PET. O projeto tem como objetivo dar uma destinação ecologicamente correta às embalagens de plástico PET descartadas pela população, livrando encostas, rios e o próprio aterro sanitário de um material que leva até 400 anos para se decompor. Além de gerar renda para funcionários da Comdep e de premiar alunos da rede municipal, as garrafas PET também são utilizadas como matéria-prima para a construção de filtros para os biodigestores. 
Biodigestores - Quando o assunto é saneamento básico, Petrópolis sai na frente e ganha destaque no cenário nacional. O sistema de biodigestor, implantado em 32 comunidades da cidade, utiliza um processo bacteriológico natural para converter esgoto sanitário em água limpa e gás combustível. A iniciativa garante sistemas de saneamento básico para locais cuja topografia não permite a construção de estações de tratamento convencionais. Além disso, os investimentos também contribuem decisivamente para a despoluição da bacia hidrográfica da região.

Área de Proteção Ambiental de Petrópolis



Localização
A Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis, a primeira do país e a única localizada numa área urbana. 
Superfície.
Possui 589,6 km2 de área, inclui do primeiro ao terceiro distritos do município de Petrópolis. Pelas suas características, a APA Petrópolis apresenta problemas e soluções únicos, e que servem de modelo para outras unidades de conservação.


Fauna
As espécies de fauna da APA Petrópolis incluem a onça parda, cachorro do mato, mão pelada, gato do mato, jaguatirica, paca, caxinguelê, sagüi, macaco prego, tapiti, queixada, caititu, tatu, ouriço e quati. Entre as aves, o inhambu, anu, dacu, bico-de-lacre, beija-flor, tico-tico, tziu e trinca-ferro. A relação de répteis tem o teiú, cobra-coral, jararacuçu, a cobra-cipó, a cobra-de-capim e a jararaca.

Flora
A vegetação, característica da Mata Fluvial Atlântica, conta com espécies como o rabo-de-galo, angico, a arariba rosa, braúna, cabriúva, jacarandá, jatobá vermelho, óleo pardo, orquídeas e bromélias, entre as quais uma espécie, a Tillandsia grazielae, que só pode ser encontrada numa determinada região da Maria Comprida.



sexta-feira, 8 de junho de 2012

Dicas para separar o lixo em casa


Vidros e plásticos
são lavados na indústria recicladora, o que tira a obrigação de você fazê-lo. No entanto o acúmulo de resíduos sujo pode causar e atrair bichos para dentro de casa.





Não são materiais recicláveis:
cerâmicas; vidros pirex e similares; acrílico; papéis plastificados, metalizados ou parafinados (embalagens de biscoito, por exemplo); papéis carbono, sanitários, molhados ou sujo de gordura; fotografias; espelhos; pilhas, baterias de celular e lâmpadas fluorescentes (devem ser devolvidos ao fabricante) e fitas e etiquetas adesivas. 


Para diminuir o volume
do material reciclado e o espaço que ele ocupa em sua casa, você pode emagrecê-lo, ou seja, amassar latinhas e outras embalagens de lataria, caixas, embalagens longa vida etc.

Os vidros mesmo quebrados são recicláveis.
Em ambas as situações, esse material precisa ser devidamente embalado com papel ou papelão para facilitar a coleta e evitar que outras pessoas se machuquem quando entrarem em contato com ele.


Para reduzir o volume de resíduo,
procure comprar produtos que tenham menos embalagem possível.




terça-feira, 5 de junho de 2012

Aquecimento Global



Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.


Na realidade, as oscilações anuais da temperatura que se têm verificado neste século estão bastante próximo das verificadas no século passado e, tendo os séculos XVI e XVII sido frios, o clima pode estar ainda a se recuperar dessa variação.


O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs. 


A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil , o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo. 


Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis, na atmosfera. 


O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.   


 Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.


Conseqüências do aquecimento global 

-         Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
-         Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
-         Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
-         Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças. 



Mais aqui e aqui

Green Nation Fest


É um festival interativo e sensorial que estimula o público visitante a agir por um mundo mais sustentável. O evento tratará de questões ambientais de maneira descontraída, usando cinema, educação, esporte e moda para abordar o assunto.
O Green Nation Fest é realizado pelo Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente (CIMA), ONG que há mais de 20 anos desenvolve ações em parceria com instituições privadas, governamentais e multilaterais.
Todos podem participar da Competição de Cinema e Novas Mídias, uma disputa de obras sobre sustentabilidade. Além da competição, o evento terá três grandes atrações: a Feira Interativa e Sensorial, Mostra Internacional de Cinema com 12 longas-metragens e Seminários Internacionais sobre “Economia verde e criativa”, abertos para debates. A expectativa de público gira em torno de quatro mil visitantes por dia.
O desafio dos realizadores do evento é fazer com que as pessoas saiam da experiência com um mínimo de compromisso para realizar práticas sustentáveis, como explica Marcos Didonet, diretor do CIMA: “Falaremos sobre meio ambiente de uma forma que chame a atenção de todos. Por isso, o evento tratará do assunto de maneira agradável, interativa e com entretenimento”.
O evento tratará de questões ambientais de maneira descontraída, usando cinema, educação, esporte e moda para abordar o assunto. O Green Nation Fest é realizado pelo Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente (CIMA), ONG que há mais de 20 anos desenvolve ações em parceria com instituições privadas, governamentais e multilaterais.


Para saber mais leia aqui e aqui.

Conservação da Mata Atlântica

As Unidades de Conservação equivalem a áreas definidas pelo poder público com o objetivo primeiro da proteção da biodiversidade existente em seu interior. Na Mata Atlântica existem hoje cerca de 860 unidades de conservação, que vão de pequenos sítios transformados em Reservas Particulares do Patrimônio Natural até áreas imensas como o Parque Estadual da Serra do Mar, com 315 mil hectares.
Mas apesar dessas exigências e do número de UCs existentes na Mata Atlântica, a preservação da biodiversidade em áreas protegidas enfrenta o desafio de viabilizar a infra-estrutura necessária à fiscalização do acesso e dos usos que são feitos de cada UC, bem como a manutenção de suas atividades, conforme estipulado pelo SNUC. Muitas vezes, as Unidades de Conservação acabam existindo apenas no papel, já que o poder público decreta sua criação sem criar condições na prática para que cumpram suas funções.

Está previsto no Sistema Nacional de Unidades de Conservação que o Ministério do Meio Ambiente deve organizar e manter o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, em colaboração com o Ibama e os órgãos estaduais e municipais. O Cadastro Nacional é constituído de um banco de dados de acesso remoto, via internet, que permite aos gestores de Unidades de Conservação armazenar informações sobre as características físicas, biológicas, turísticas e gerenciais das UCs. 
O Cadastro é coordenado pela Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), que deve ainda disponibilizar informações sobre a gestão da conservação da biodiversidade in situ. Para consultar os mapas, tabelas e relatórios do Cadastro Nacional clique aqui.


Confira abaixo os tipo de Unidades de Conservação existentes:


- Categoria uso sustentável


São UCs que permitem a utilização racional de uma parcela de seus recursos naturais. Esse grupo está classificado em sete categorias, conforme a lei do SNUC: área de proteção ambiental, área de relevante interesse ecológico, floresta nacional, reserva extrativista, reserva de fauna, reserva de desenvolvimento sustentável e reserva particular do patrimônio natural.


Área de Proteção Ambiental - Constituída por terras públicas ou privadas, é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas. Seus objetivos básicos são proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.


Área de Relevante Interesse Ecológico - Em geral de pequena extensão, essa área tem pouca ou nenhuma ocupação humana e apresenta características naturais extraordinárias ou abriga exemplares raros da biota regional. Seu objetivo é manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso admissível dessas áreas para troná-los compatíveis com os objetivos de conservação da natureza.


Floresta Nacional - É uma área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de florestas nativas. 


Reserva Extrativista - É utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte. Os objetivos básicos dessa área são proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade. 


Reserva de Fauna - área natural com populações animais de espécies nativas, terrestres ou aquáticas, residentes ou migratórias, adequadas para estudos técnico-científicos sobre o manejo econômico sustentável de recursos faunísticos.


Reserva de Desenvolvimento Sustentável - É uma área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência baseia-se em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais, desenvolvidos ao longo de gerações e adaptados às condições ecológicas locais e que desempenham um papel fundamental na proteção da natureza e na manutenção da diversidade biológica. Seu objetivo básico é preservar o meio ambiente e assegurar as condições e os meios necessários para a reprodução e a melhoria dos modos e da qualidade de vida e exploração dos recursos naturais das populações tradicionais.


Reserva Particular do Patrimônio Natural  - É uma área privada, destinada pelo proprietário, de modo perpétuo, ao objetivo de conservar a diversidade biológica, sendo permitidas a pesquisa científica e a visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais. 


- Categoria proteção integral


São as áreas onde só é permitido o uso indireto de sua biodiversidade, por meio da visitação pública, de atividades de educação ambiental e de pesquisas. Esse grupo está subdividido em cinco categorias:


Estação Ecológica - a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas são os objetivos centrais desse tipo de Unidade de Conservação, uma área de posse e domínio públicos, cuja visitação pública é proibida, a não ser para fins educacionais especificados no Plano de Manejo da EE.


Reserva Biológica - seu objetivo é a preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta ou modificações ambientais, excetuando-se as medidas de recuperação de seus ecossistemas alterados e as ações de manejo necessárias para recuperar e preservar o equilíbrio natural, a diversidade biológica e os processos ecológicos naturais.


Parque Nacional - a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica é o objetivo básico desse tipo de UC. É possível assim realizar pesquisas científicas e atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.


Monumento Natural - tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica.


Refúgio de Vida Silvestre - visa proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória.


Fonte

Dia do Meio Ambiente e Ecologia



Cuidar é a melhor forma de preservar



Hoje, no dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.


A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.

A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.

Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.


Os principais objetivos das comemorações são:
1. Mostrar o lado humano das questões ambientais; 
2. Capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável; 
3. Promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais; 
4. Advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.


A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.

A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.

Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.

A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.

E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

Saiba mais aqui e aqui