quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cientistas usam fósseis para reconstruir 'pinguim gigante' de 25 milhões de anos

Ilustração do pinguim gigante Kairuku (Foto: AFP/BBC)

Um pinguim enorme que está extinto há 25 milhões de anos foi 'reconstruído' a partir de fósseis encontrados na Nova Zelândia.
Os pesquisadores usaram ossos de dois grupos distintos de restos da ave pré-histórica. O esqueleto de pinguins-reis foi usado como modelos para a reconstrução.
Pinguins da espécie pré-histórica Kairuku chegavam a ter 1,2 metros de altura. Pinguins-reis têm, em média, 90 centímetros de altura. A espécie Kairuku possuía um bico alongado e nadadeiras grandes.
O trabalho da equipe de cientistas da Nova Zelândia foi publicado na revista científica 'Journal of Vertebrate Paleontology'.

Peixes ficam com medo ao sentir cheiro de açúcar exalado por ferida.




"Composição da substância que causa pavor nos peixes não era conhecida. Açúcar é percebido por neurônios especiais, que formam sistema de alerta."

Um açúcar presente nas escamas dos peixes é liberado quando ocorre um ferimento. Ao sentir o cheiro da substância, o cardume sente medo e foge. A descoberta foi feita por um estudo da Universidade de Singapura.
Até então, não se sabia qual era a composição da substância que provocava medo nos peixes, chamada genericamente de "coisa assustadora". De acordo com o estudo, este açúcar é reconhecido por um tipo especializado de neurônios dos peixes, o que poderia indicar a existência um sistema de alerta que provoca medo em situações de perigo.
Os pesquisadores acreditam que pode ter ocorrido uma seleção natural de peixes capazes de sentir o cheiro do açúcar. Os que não conseguiam identificar a substância liberada pelo ferimento teriam menos chances de sobreviver.
Agora, os cientistas querem pesquisar se diferentes espécies de peixe liberam variedades diferentes de açúcares. Eles acreditam que a substância pode ter "sabores" diferentes, de acordo com o tipo de peixe, e querem verificar quais são os cheiros que cada espécie é capaz de sentir.
Segundo a equipe responsável pela pesquisa, às descobertas mostram que os peixes podem ajudar a investigar quais são as bases neurais do medo inato.
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Macaca faz aborto quando novo macho domina o grupo


As fêmeas dos macacos gelado interrompem a gravidez quando um novo macho assume o comando do grupo, de acordo com estudo publicado nesta quinta-feira  na revista "Science". Dados da pesquisa mostram que 80% das gestações são encerradas nas semanas seguintes à substituição do macho dominante.


O motivo do aborto é evitar o gasto de energia para dar à luz a um filhote que está "condenado". Além disso, a interrupção da gravidez ajuda a fêmea a engravidar mais rápido do novo líder do grupo.


Para chegar aos resultados, eles fizeram análises hormonais das fêmeas antes e depois da chegada de um novo macho dominante.


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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Gelo marítimo no outono do Ártico caiu 29,4% desde 1979, diz estudo

O nível do gelo marítimo durante o outono no mar Ártico caiu 29,4% desde 1979, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (27) pela revista da Academia Americana de Ciências (PNAS). A queda pode ter contribuído para invernos com mais neve no Hemisfério Norte.
A equipe de cientistas, coordenada por Jiping Liu, examinou o intenso recuo do gelo marítimo durante o verão na região ártica e como essa camada era reconstruída lentamente após a chegada do outono. Eles buscavam entender como o movimento do gelo no local afetava as temperaturas em partes da Europa, Ásia e nos Estados Unidos.

Pesquisa descobre alterações no genoma do boto-vermelho



Boto-cor-de-rosa (Foto: Divulgação/Ampa)
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia  e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas conseguiram identificar modificações no genoma do boto-vermelho (Inia geoffrensis), também conhecido como boto-cor-de-rosa. A pesquisa foi realizada pelos laboratórios de Genética Animal e de Mamíferos Aquáticos, ambos do Inpa. Os pesquisadores ainda não sabem se as alterações são causadas por poluição ambiental.

Os resultados da pesquisa fazem parte da dissertação de mestrado “Citogenética clássica e molecular do boto-vermelho Inia geoffrensis”. O trabalho foi concluído em 2011.

Foram coletadas amostras de 27 animais, sendo 14 fêmeas e 13 machos distribuídos na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá.

O boto-vermelho é uma espécie do topo da cadeia alimentar e, por isso, pode acumular componentes tóxicos em seu organismo. Ela disse que estudos já indicaram a presença de mercúrio e do pesticida Dicloro-Difenil-Tricloroetano em amostras de sangue e de tecido desta espécie.

De acordo com Heide Bonifácio, entre as duas espécies de golfinhos de rio da Amazônia, o boto-vermelho é a mais próxima aos ancestrais dos cetáceos, que constituem uma ordem de animais marinhos, porém pertencentes à classe dos mamíferos

Um estudo divulgado em 2011, revelou que em dez anos a população de botos da Amazônia reduziu pela metade.Outro dado apontou que o uso da carne de cada boto-vermelho para pesca pode render ao menos uma tonelada de piracatinga. Estima-se a pesca de 400 toneladas do pescado ao ano.


Pepino do mar pode aliviar mudanças climáticas em corais, diz pesquisa

Pepinos do mar podem ajudar a evitar impactos negativos das mudanças climáticas nos corais (Foto: Divulgação / Universidade de Sidney)
O pepino do mar pode ter um importante papel na preservação dos corais em um mundo mais quente, segundo pesquisa da Universidade de Sidney, na Austrália, publicada no “Jornal de Pesquisa Geofísica”. Ao comer areia, o animal diminui a acidificação do mar. Já as mudanças climáticas aumentariam a acidificação, prejudicando os corais.
“Nós descobrimos que o pepino do mar tem um papel fundamental na redução dos efeitos maléficos da acidificação dos oceanos no crescimento dos corais”, diz Maria Byrne, diretora da estação de pesquisa da Universidade de Sidney em One Tree Island, na Grande Barreira de Corais.

Para mergulhador, tubarões são 'dóceis companheiros de trabalho'


O fotógrafo e engenheiro marítimo Klaus Jost mergulha há anos ao lado de tubarões, em várias partes do mundo, e vê os temidos animais como companheiros de trabalho.
'Ao todo, passei milhares de horas debaixo d'água. Sempre houve tubarões, mas nunca tive problemas com eles. Esses temidos habitantes dos oceanos não têm nada de comedores de homens e monstros agressivos. Na verdade, muitos poucos dos 460 tipos de tubarão descobertos até agora representam uma ameaça para humanos', diz ele.
O interesse pelos animais começou quando ele trabalhava como engenheiro na construção de grandes portos ao redor do mundo..
'Tubarões são fantásticos. Se você já viu um tubarão debaixo d'água, nunca vai esquecê-lo', disse Jost.
Desde 2001, Jost passou a se dedicar à fotografia de natureza e submarina. Seu objetivo é documentar espécies de tubarão ameaçadas de extinção e chamar atenção para a caça dos animais.
'A exportação de barbatana de tubarão para o Oriente vem aumentando. O pior é que os tubarões são pegos, suas barbatanas, cortadas, e eles são jogados de volta no mar ainda vivos, para morrerem de forma terrível.'
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Animais lutam pela sobrevivência em Parque Nacional no Quênia


   O Globo Repórter foi até a África para entender qual impulso move a vida, desperta os instintos, que rege as forças do mundo selvagem. Sejam animais solitários ou aos milhares, eles sempre têm a mesma busca: a sobrevivência, a conquista diária, nos mais belos cenários do planeta.
   A equipe viajou por cinco países, mais de seis mil quilômetros, em uma fantástica jornada pelo coração da Mãe África. Não usaram carro nem avião. O meio de transporte foi um caminhão adaptado, com pouco conforto e muita aventura. No nosso roteiro, estão as mais belas paisagens, os maiores animais da Terra e as surpresas desse continente que é bonito por natureza.
    Foi uma aventura para alcançar a visão do paraíso: o Parque Nacional Masai Mara, no Quênia, uma reserva de 1,5 mil quilômetros quadrados. A equipe trocou o caminhão por veículos menores para uma caçada com as lentes. No cenário deserto, a vida surgia em diferentes formas e tamanhos.
   No Masai Mara, estão as maiores manadas da África, onde eles encontraram um grupo de elefantes, com a líder e outras mães com filhotes. Para exibir corpos de até seis toneladas, os elefantes comem até 150 quilos de folhas e bebem mais de 200 litros de água em um só dia. Ainda bem que a época era de fartura.
   A turma aproveitou para se esbaldar no banho de lama. O tratamento de pele protege contra os raios do sol e picadas de insetos e, pela farra, alivia o estresse.
   Um grupo de elefantes tinha um bebê, com uma semana de vida. Ele pesava cerca de 100 quilos e ficava no pé da mãe, literalmente. Chegamos bem próximos da manada. Nosso guia pediu cuidado. Quando as mães estão com recém-nascidos, ficam agressivas.
   O bebezão se esparramava entre os adultos. Uma pisada pode ser fatal, mas o instinto de proteção das fêmeas é mais forte. E chega a hora de recarregar as energias. Nessa fase de crescimento, a recomendação universal é o leite materno.
 

Moradores libertam pássaros que viviam presos em gaiolas em MG



Um dia, um dos moradores de Fortuna de Minas olhou para o céu, para as árvores, e percebeu que estavam vazios. Ficou em silêncio, mas não ouviu o canto dos pássaros que gostava de escutar desde pequeno. Os trinca-ferros, papa-capina e canários da terra não voavam mais por lá.
Eles haviam sido caçados ou aprisionados em gaiolas. O gerente de agência Washington Moreira Filho não se conformou. Queria, de novo, ouvir o canto dos pássaros e começou a abrir as gaiolas. “O meu sonho inicial era ver essa praça cheia de canários”, relata.
Há quatro anos, Washington Moreira Filho resolveu que já era hora de realizar seu sonho. Começou, então, uma campanha para convencer os moradores de Fortuna de Minas a abrir as gaiolas. “Não foi tão difícil assim convencer o pessoal na época, porque parece que todos já tinham essa ideia. Deu-se a entender que todos tinham a mesma ideia, porque foi um casamento perfeito”, explica o gerente.
A cada mês, um morador se juntava a Washington e abria as gaiolas, como o carpinteiro José de Morais, conhecido como Seu Zé, de 85 anos, que chegou a ter 18 passarinhos presos.

A oficina de marcenaria do Seu Zé funciona há 40 anos em Fortuna de Minas. E tudo permanece praticamente igual. Ou melhor, quase tudo. O Seu Zé, por exemplo, não fabrica mais essas armadilhas que eram usados para capturar as aves silvestres, aves que saiam da cidade para dentro das gaiolas.
Com a ajuda dos moradores, passarinhos estão por toda parte. Os mais numerosos são os canários da terra, ou canários chapinha, que tinham desaparecido. Os machos são mais amarelinhos que as fêmeas. Agora, eles já se misturam a outros pássaros comuns na região, como o joão-de-barro, pica-pau, beija-flor.
E não é que a cidade, além do canto dos pássaros, ganhou outra alternativa de renda com o comércio de casas pré-fabricadas para passarinho. Um grupo de artesãos passou a construir ninhos para vender. São iguais aos do joão-de-barro. Os canarinhos adoram se hospedar neles.

Conscientizar e preservar viram desafios na imensidão do Pantanal


Mais de 95% das áreas do Pantanal estão em propriedades particulares. Não existe uma lei específica para a sua proteção.


Preservar o Pantanal ainda é um grande desafio. Ano após ano, temos mostrado a exuberância dos ecossistemas nesta planície em que a vida é eternamente determinada pelo sobe e desce das águas. O Pantanal vem sendo mais e mais procurado por pesquisadores, curiosos entre outros
Saiba mais:
As pessoas não sabem, mas o Pantanal tem dono: mais de 95% das áreas pantaneiras estão em propriedades particulares. Neste caso, não existe uma lei específica de proteção do Pantanal. O fazendeiro só não pode desmatar as áreas de preservação permanente, como as margens de rios. O que, para os especialistas, não é suficiente.
“Nestes oito, nove anos que nós estamos morando aqui, a gente viu milhares de hectares sendo desmatados. É assustador”, conta Marina.
A queimada é uma das ameaças do Pantanal. Ela infelizmente ainda acontece. No entorno da estação ecológica Taiamã, descendo o Rio Paraguai, a equipe da reportagem se deparou com a imagem terrível e lamentável de uma queimada.
Nessa imensidão, fiscalizar não é tarefa fácil. Nos rios, a Polícia Ambiental cobra as licenças de pesca e revista os estoques de pescado. Tem até uma régua com os peixes e os tamanhos permitidos para a pesca.
A conscientização é a tarefa mais difícil. O equilíbrio da natureza no Pantanal é tão frágil quanto os filhotinhos que estão sendo anilhados pelos pesquisadores. Eles querem saber para onde vão os pequenos talha-mares quando crescerem. Mas é preciso ter muito, muito cuidado.
Deixar a natureza seguir o seu curso, sem interferir, nem destruir, é respeitar a vida no Pantanal.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Pau-brasil













Pau-brasil é o nome genérico 
que se atribui a várias espécies de árvores do gênero Caesalpinia presentes na região da Mata Atlântica brasileira. O nome de nosso país teve origem nesta árvore. Uma das características mais importantes do pau-brasil é a madeira pesada com a presença interna de um extrato que gera uma espécie de tinta vermelha. Por ser de alta qualidade, a madeira desta árvore é muito usada na fabricação de instrumentos musicais como, por exemplo, violinos, harpas e violas. A presença de pau-brasil na Mata Atlântica era muito grande até o século XVI. Porém, com a chegada dos portugueses ao Brasil teve inicio a extração predatória do pau-brasil. Os portugueses extraíam a madeira para vender no mercado europeu. A madeira era transformada em móveis, enquanto o extrato era usado na produção de corante vermelho. Atualmente, é baixa a presença de pau-brasil na Mata Atlântica. Inclusive, existe lei federal que considera crime o corte ilegal desta árvore.

Dia do Pau-brasil
No dia 3 de maio comemora-se o Dia Nacional do Pau-brasil

Inteligência Dos Répteis



Engana-se quem pensa que os répteis são animais pouco inteligentes. Em uma pesquisa recente feita por uma universidade no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, apontou que os lagartos têm tanta capacidade de resolver problemas quanto os mamíferos e aves.

Cobra
No mês de julho deste ano, os estudiosos da Universidade Duke, analisaram a espécie de lagartos tropicais Anolis evermanni, espécie nativa de Porto Rico, na América Central. Durante a avaliação, os animais precisavam localizar comida entre dois potes, um deles vazio e outro com um verme em seu interior, porém tampado. Quatro lagartos pesquisados, sendo duas fêmeas e dois machos, precisavam abrir a tampa do recipiente para obter o alimento e conseguiram o seu objetivo em um menor número de vezes do que as aves.
Manuel Leal, um dos biólogos que participaram do estudo, declarou à imprensa na época que isso decorre da chance menor que os répteis têm para encontrar alimento, já que eles conseguem fazer somente uma refeição por dia, bem menos do que as aves, que têm maiores chances de se obter alimento, como os pássaros, que podem ter até seis chances de conseguir comida durante o dia.

Crocodilos
Dessa forma, com os resultados obtidos na pesquisa, os estudiosos pretendem desafiar um velho tabu científico que alegava que os répteis tinham uma inteligência limitada, principalmente em suas formas de obter alimento para o seu sustento. Mas, por enquanto, a pesquisa não detectou que a inteligência dos répteis é superior à das aves. Vale lembrar que a pesquisa pretende levar os cientistas a repensarem sobre o que acreditavam até então sobre a evolução da inteligência e do aprendizado dos animais.
Atualmente os répteis estão na terceira colocação na escala de inteligência animal, ficando atrás dos mamíferos (que estão em primeiro lugar) e das aves (que estão na segunda posição). Isso se deve pelo fato de outros estudos apontarem que os répteis possuem atributos de aprendizado que proporcionam atitudes que podem ser entendidas como rastros de inteligência, como por exemplo, conseguirem atender pelos nomes que lhes são atribuídos.

Lagarto

Cataratas do Iguaçu são uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza


O complexo de Cataratas do Iguaçu, na fronteira do Brasil com a Argentina, foi declarado oficialmente uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza.
Na votação pela internet, promovida por uma fundação suíça, as Cataratas do Iguaçu venceram outras 440 atrações de todos os cantos do planeta.

Mico leão-dourado



O mico leão dourado mede aproximadamente 32 cm e pesa entre 400 e 700 gramas. É de cor amarelo dourado e vive em média 15 anos. O habitat deste animal no Brasil é a região montanhosa do sudoeste do Rio de Janeiro. São animais equilibristas, pois se movimentam com muita facilidade por cima dos galhos das árvores. Costuma brigar até a morte para defender seu território. Tem hábito diurno e costuma viver em grupos de até oito animais. Alimenta-se principalmente de insetos, frutas, lagartos, ovos de aves e pequenos pássaros. A fase de reprodução da fêmea ocorre entre os meses de setembro a março. Sua gestação dura quatro meses e meio. Ele costuma gerar de 1 a 3 filhotes. Esta espécie está correndo risco de extinção. As maiores causas é o tráfico, o envio destes para zoológicos e a falta de controle do meio ambiente, pois os desmatamentos vêm terminando com o habitat desses animais. Porém a reprodução em cativeiro está apresentando resultados positivos. Também são chamados de: sagui, sagui-piranga, mico e sauí. 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Os rios mais poluídos do mundo

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Dentre muitas façanhas com a natureza, está à sujeira. Que o ser produz e joga onde bem entender não preservando o seu habitat. Abaixo temos uma seleção de alguns rios que o homem destruiu pela sua ignorância ou também por ter uma cultura nada amigável com o seu semelhante e com o meio ambiente como se pode observar.
Rio Citarum , Indonésia
São lançados nesse rio, resíduos industriais de cerca de 500 fábricas têxteis, que abusam de materiais químicos. E, mesmo assim, 80% do fornecimento de água da capital parte das águas deste rio.






Rio Yamuna , Índia

O Rio Yamuna o maior afluente do Rio Ganges, é um dos rios mais poluídos do mundo, onde 58% dos resíduos da capital indiana Nova Deli é despejado.






Rio Buganga, Bangladesh










Rio amarelo Lanzhou, China

O Rio Amarelo é o segundo mais longo rio da China e é a principal fonte de água para milhões de pessoas no norte da China, ele é altamente poluído devido ao derrame de petróleo.






Rio Marilao, Filipinas

Plásticos, chinelos, carcaças de cachorros é umas das coisas que você pode encontrar nesse rio, apesar do governo fazer várias campanhas no local às famílias ainda continuam jogando lixo sem se incomodar com tal sujeira.





Rio Ganges, Índia

Ganges é o rio mais sagrado para os hindus que emerge da geleira Gangotri.  Estima-se que 2.000.000 pessoas ritualmente banham-se diariamente no rio, apesar de não ser seguro por ter muito resíduo químico, esgoto e cadáveres que são jogados no rio as pessoas não se incomodam em se banhar.



Rio Songhua, China



Neste rio ocorreram graves problemas de poluição por benzeno, na sequência dasexplosões na usina petroquímica de Jilin de 2005, o que levou a um grave conflito entre a República Popular da China e a Rússia.









Vamos acabar com a poluição! Se você fizer a sua parte não jogando lixo nos rios ou até mesmo nas ruas, já diminuímos.  

Projeto Tamar


O Projeto Tamar foi criado em 1980. Hoje, é reconhecido internacionalmente como uma das mais bem sucedidas experiências de conservação marinha e serve de modelo para outros países, sobretudo porque envolve as comunidades costeiras diretamente no seu trabalho sócio-ambiental.
O nome Tamar foi criado a partir da combinação das sílabas iniciais das palavras tartaruga marinha, abreviação que se tornou necessária, na prática, por conta do espaço restrito para as inscrições nas pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas para diversos estudos.
Pesquisa, conservação e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção, é a principal missão do Tamar, que protege cerca de 1.100km de praias, através de 23 bases mantidas em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses animais, no litoral e ilhas oceânicas, em nove Estados brasileiros.

Mais de 12% de espécies de área do Pacífico estão ameaçadas



Praia do Golfo da Califórnia
Mais de 12% das espécies marinhas, animais ou vegetais, da região tropical leste do Oceano Pacífico estão ameaçadas de extinção devido à pesca predatória, à destruição de seu habitat e ao impacto do El Niño, segundo um estudo da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).


A investigação científica, primeira do tipo conduzido pela IUCN no Golfo da Califórnia, na costa do Panamá e da Costa Rica, além das cinco ilhas e arquipélagos, engloba toda a fauna e flora da região.
"Identificar espécies ameaçadas e as causas desta ameaça pode ajudar a definir as prioridades de conservação marinha na região", afirmou Beth Polidoro, autora principal do estudo.



A IUCN considera, que a criação de uma zona protegida em torno do atol de Clipperton deverá ser uma prioridade, assim como uma legislação para limitar a destruição de manguezais ao longo da costa do Panamá e da Costa Rica.
Nos últimos anos, pelo menos 20 espécies marinhas desapareceram no mundo, além de outros 133 grupos locais de espécies marinhas.
Dessa forma desapareceram espécies de peixes das Ilhas Galápagos durante a passagem do El Niño entre 1982 e 1983. Outrora abundante nas águas do sul da Califórnia e do Golfo da Califórnia, o peixe Totoaba e o bagre-gigante são considerados "criticamente ameaçados" devido à pesca predatória.


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Queimadas e desmatamento.



Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica
os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as consequências da derrubada ilegal de árvores. Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento.
Urbanização e desmatamento 
O crescimento das cidades também tem provocado à diminuição das áreas verdes. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e pólos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas. 

Queimadas e incêndios 
Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios têm como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.

No mundo 
Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.

As ações contra o desmatamento 
Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.

Tartarugas marinhas em extinção.


As espécies ameaçadas de extinção, animais ou vegetais, são aquelas em risco de desaparecer, em um futuro próximo. Incontáveis espécies já deixaram de existir nos últimos milhões de anos.  Hoje em dia o homem interfere decisivamente no processo natural de extinção de espécies, através de ações como a destruição dos habitats, exploração dos recursos naturais entre outros.
As tartarugas hoje em dia estão sendo extintas. As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil estão correndo esse risco, segundo critérios da lista brasileira e mundial de espécies ameaçadas. Das cinco, quatro desovam no litoral - e, por estarem mais expostas, são as mais ameaçadas. São elas: cabeçuda, de pente, oliva e de couro.
A tartaruga verde está menos exposta, pois desova principalmente nas ilhas oceânicas (Atol das Rocas, Fernando de Noronha e Trindade), onde a ação predatória do homem é mais controlada, o que contribui para a estabilidade da sua população.


De cada mil filhotes que nascem somente um ou dois conseguem atingir a maturidade. São inúmeros os obstáculos que enfrentam para sobreviver, mesmo quando se tornam jovens e adultos. Mas, além dos predadores naturais, as ações do homem estão entre as principais ameaças às populações de tartarugas marinhas, destacando-se as seguintes: aquecimento global, destruição do habitat para desova, devido a ocupação desordenada do litoral; poluição dos oceanos; e, principalmente, a pesca incidental, ao longo de todo litoral, com redes de espera, e em alto mar, com anzóis e redes de deriva. E isso também ajuda na extinção da espécie

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