
De acordo com a central de atendimento da Polícia Ambiental, o número de ocorrências é atípico. “Em média atendemos entre cinco e seis chamados por dia”, explicou o cabo Leonardo Cardoso.
Segundo a polícia, o caso mais grave é o da raposa. Ela foi atropelada, perto da Escola Fazendária, no Lago Sul. A motorista levou o animal para uma clínica veterinária.No dia seguinte, a raposa foi recolhida por uma equipe da Polícia Ambiental com uma machucada e sob estresse.
Os policiais também receberam chamados para recolher macacos, tartarugas e corujas. Na QNN 19, em Ceilândia Norte, um macaco ficou preso entre duas telhas da casa 48. O recolhimento não pôde ser feito porque o animal corria o risco de se ferir. A recomendação foi de que a família esperasse o bicho sair do local por conta própria.
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