terça-feira, 15 de maio de 2012

Refúgio biológico recupera animais encontrados doentes ou feridos


   Encantos e mistérios da natureza, no Paraná: o que a harpia, uma das maiores e mais ferozes aves de rapina do mundo, tem em comum com o cachorro vinagre, este bichinho de cara simpática que se esconde em tocas debaixo da terra?
   A resposta está nos centros ambientais da hidrelétrica de Itaipu. No refúgio biológico, do lado brasileiro, pesquisadores tentam dar nova vida às matas que contornam o lago.
   Os bichos encontrados doentes ou feridos na mata e também os apreendidos em operações de combate ao tráfico de animais vem para o refúgio. Depois de recuperados, eles são devolvidos à natureza. E outros, dependendo das condições, são mantidos aqui.
   O urutau está com a asa machucada e passa por um exame completo. O raio-x mostra uma fratura e o urutau precisa ser levado para a cirurgia.
   “Para ele sobreviver na natureza, ele é uma ave insetívora, ele precisa ter plena capacidade de vôo. E isso só é possível se a ossificação for perfeita”, afirma o médico veterinário Zalmir Cubas.


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