Campos de árvores baixas, mata fechada, um emaranhado de folhas. O cerrado é mesmo surpreendente! É difícil abrir passagem. A Reserva Ecológica do IBGE no Distrito Federal tem árvores altas e muita umidade. E quem imaginaria que as folhas mortas que caem lá e cima é que vão garantir a vida dos rios que brotam no cerrado?
A doutora em ecologia e bióloga da Universidade de Brasília (UnB) Mercedes Bustamante explica: "Quando essas folhas produzidas na mata entram na águam, elas começam a sofrer o processo de decomposição, pelo qual vão liberando gradativamente esses nutrientes na água".
É essa água limpa e vitaminada que vai alimentar peixes e plantas e espalhar as florestas pelos caminhos do rio.
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